Segundo a polícia, o criminoso tinha sociedade com, pelo menos, 26 empresas no ramo de imóveis, veículos, restaurantes, lavanderia e laboratórios médicos e, ao que tudo indica, "servia como laranja emprestando o seu nome para o fim de ocultar bens de origem ilícita e sempre apresentava documentos com nomes falsos para dificultar a sua identificação e localização".
O criminoso foi preso quando estava numa residência em Gravatá e estava com uma pistola 9mm sem registro no Sistema Nacional de Armas. No momento da prisão, o foragido estava bastante nervoso e foi levado para a Polícia Federal no Recife. Ele foi encaminhado para o COTEL, onde ficará à disposição da 2ª Vara Especializada Criminal de Salvador, na Bahia.