O governo federal assinou neste dia (19) os contratos para a aquisição de 138 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 produzidas pelas farmacêuticas Pfizer e Janssen, cujos acordos haviam sido anunciados há alguns dias pelo então ministro da Saúde Eduardo Pazuello.
Deste total, a maioria dos imunizantes é produzida pela Pfizer/BioNTech, somando 100 milhões de doses, enquanto as outras 38 milhões de fórmulas são da Janssen, braço farmacêutico da Johnson & Johnson, conforme anúncio divulgado pelo Ministério da Saúde via Twitter. A previsão é de que todas elas estejam disponíveis no Plano Nacional de Imunização (PNI) até o final de 2021.
Com aprovação para uso definitivo no Brasil concedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recentemente, o que possibilita a sua aplicação em todos os grupos aos quais é recomendada, a vacina da Pfizer tem eficácia de 95% contra o novo coronavírus, conforme mostraram os estudos feitos com o produto.
Já a vacina da Johnson previne 85% dos casos graves da doença provocada pelo Sars-CoV-2, segundo a companhia, e se diferencia das demais utilizadas atualmente pela aplicação em dose única, ou seja, as 38 milhões de doses podem ser utilizadas em 38 milhões de pessoas, teoricamente. Porém, é importante lembrar que ela ainda não possui aprovação para uso no Brasil.
De acordo com o Ministério da Saúde, as vacinas produzidas pela Pfizer serão entregues da seguinte maneira: 13.518.180 doses no segundo trimestre e 86.482.890 doses até o fim do terceiro trimestre. O primeiro lote, com 1 milhão de injeções, deve chegar já em abril, enquanto o último, com 46,5 milhões, está previsto para setembro.
No caso da Janssen, a entrega tem previsão de começar após o meio do ano. Serão 16,9 milhões de ampolas no terceiro trimestre, entre os meses de julho e setembro, e 21,1 milhões no quarto trimestre, podendo chegar por aqui entre outubro e dezembro.
Segundo o órgão, estes prazos ainda podem sofrer alterações, devido aos mais variados fatores, incluindo a demora para legalização dos produtos, a falta de insumos e outros problemas relacionados aos fornecedores, por exemplo. Quanto aos valores, cada uma das doses custará US$ 10, conforme o G1.
O governo afirma que o Brasil já possui um total de 562 milhões de doses de vacinas contra o novo coronavírus contratadas para este ano. No momento, estão sendo aplicadas a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, e a de Oxford/AstraZeneca, de responsabilidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
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